Neste ano, pela primeira vez no país, o foco da campanha serão os homens, principais vítimas da doença em 2007. No ano passado, 70% dos casos foram diagnosticados em pessoas do sexo masculino.
A doença, caracterizada por manchas avermelhadas na pele e ínguas na região do pescoço, produz danos graves às mulheres grávidas. Pode provocar aborto ou nascimento de crianças com síndrome da rubéola congênita, que causa deficiência auditiva, lesões oculares, más-formações cardíacas e alterações neurológicas.
Pessoas que não se lembram se já tomaram ou não a vacina no ano passado podem se imunizar de novo. Grávidas não devem tomar a vacina, e mulheres em idade fértil precisam evitar a gravidez nos 30 dias após a aplicação. Aquelas que tiveram filhos devem tomar a vacina logo após o parto.
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