Nessa quinta, dia 21, ela telefonou para o governador do Estado, Marcelo Déda, e se mostrou otimista com o resultado. As duas empresas se comprometeram a solucionar as pendências num prazo de 30 a 40 dias. O valor do empreendimento depende do tamanho da área a ser explorada.
Fontes ligadas às negociações mencionam cifras entre US$ 1,8 bilhão e US$ 4 bilhões. A precificação das jazidas, que pertencem à Petrobras, é justamente um dos pontos ainda não acertados. Outro ponto de negociação delicado é o estabelecimento de um cronograma para que a Vale explore as reservas. É queixa frequente do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o fato de as empresas donas das licenças de exploração ficarem “sentadas em cima” delas, sem produzir.
Se sair do papel, o empreendimento será o maior investimento privado já recebido por Sergipe.
? O projeto é vital para o Estado. Ele será a âncora para a consolidação da cadeia produtiva de fertilizantes ? afirmou Marcelo Déda.