O próximo ano, no entanto, é visto com cautela pelo presidente da Farsul, Carlos Sperotto, devido ao risco de seca e tendência de estabilidade dos preços da produção.
No caso da bovinocultura de corte, o preço do boi gordo atravessou 2011 com cotações médias 19% superiores a 2010, o que levou o VBP da atividade a R$ 2,42 bilhões – crescimento de 15%. Para Gedeão Pereira, vice-presidente da Farsul, a carne gaúcha tende a ganhar mercado pela padronização do rebanho com raças britânicas e pela decadência da pecuária argentina.
– Acredito que nos próximos 10 anos teremos a carne mais valorizada do Brasil – entusiasma-se.