As negociações envolvendo a oleaginosa estiveram ainda mais lentas nos últimos dias, devido às incertezas relacionadas à oferta da América do Sul e à crise européia e às expressivas variações nos preços do grão, especialmente no mercado externo.
Além disso, de acordo com informações do Cepea, alguns produtores têm se mostrado preocupados com a falta de chuva, principalmente no Sul do país e na Argentina. De modo geral, com os baixos estoques, os fechamentos no Brasil são apenas pontuais.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá) em dólar (moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa) caiu 3,52% entre 2 e 9 de dezembro, fechando a US$ 25,75 a saca de 60 quilos na sexta, dia 9.
Em moeda nacional, o Indicador registrou baixa de 2,76% e finalizou a R$ 46,5 a saca. Quanto à média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador Cepea/Esalq, finalizou em R$ 44,22 a saca na sexta, recuo de 1,27% em relação à semana anterior.