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Vazio sanitário do algodão começou nessa quinta em Minas Gerais

Instituto Mineiro de Agropecuária vai vistoriar até o dia 20 de novembro 88 propriedades que cultivam o produto em plumaTeve início nessa quinta, dia 20, o vazio sanitário do algodão nas regiões mineiras do Triângulo, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte, principais produtoras de algodão do Estado. A medida leva em conta a importância socioeconômica desta cultura para Minas e os prejuízos que a praga do bicudo do algodoeiro pode ocasionar à economia, já que a manutenção de áreas permanentes e contínuas com o cultivo do algodão mantém o inseto ativo.

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vai vistoriar até o dia 20 de novembro – período de vigência do vazio – 88 propriedades que cultivam o algodão em pluma.

Implantado em 2010 no Estado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), através da resolução nº 1.021, o vazio sanitário é uma das medidas fitossanitárias para a prevenção e controle do Bicudo do Algodoeiro (espécie de besouro que se alimenta da estrutura reprodutiva das plantas). Durante um período de 60 dias, fica proibida a existência de plantas vivas do algodão em áreas agricultáveis.

No âmbito nacional, todos os Estados que produzem algodão devem estabelecer o Vazio Sanitário, já que é uma exigência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O IMA fiscaliza o cumprimento da norma em Minas Gerais e é de responsabilidade do produtor a eliminação das plantas durante a vigência do Vazio Sanitário. O descumprimento dessa medida gera auto de infração e multa.

No ano de 2011, foram vistoriadas 78 propriedades, correspondendo a uma área de 15.035 hectares. Neste período, foram emitidas 10 notificações. Nenhum auto de infração foi gerado, já que os produtores atenderam as notificações e erradicaram as plantas vivas que foram encontradas nas propriedades.

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