Uma propriedade rural invadida no último domingo (12), na Bahia, foi desocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Essa foi a notícia mais lida da semana sobre agricultura. Confira abaixo, essa e outras matérias mais acessadas no portal do Canal Rural.
3) Resgatadas 56 pessoas em condições análogas à escravidão em lavouras de arroz no RS
Uma operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério Público do Trabalho, a Gerência Regional do Trabalho resgatou 56 trabalhadores em condições análogas à escravidão em duas fazendas de arroz no interior do município de Uruguaiana (RS).
Segundo dados da fiscalização do trabalho, este é o maior resgate já registrado na cidade.
Dos resgatados, todos homens, dez eram adolescentes com idades entre 14 e 17 anos. Eles trabalhavam fazendo o corte manual do arroz vermelho e a aplicação de defensivos químicos, sem equipamentos de proteção, e chegavam a andar jornadas extenuantes antes mesmo de chegarem à frente de trabalho. Saiba mais!
2) Defensoria pede ao STF desapropriação de imóveis usados em trabalho escravo
A Defensoria Pública da União (DPU) entrou nesta quinta-feira (9) com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a desapropriação de terras e o confisco de bens de empresas flagradas utilizando trabalhadores em condições análogas à escravidão.
No mandado de injunção protocolado no Supremo, o órgão defende que a medida está prevista no artigo 243 da Constituição, mas ainda não foi regulamentada. Entenda!
1) Agricultores se unem contra o MST e expulsam invasores de fazenda
No último domingo (12), ocorreu uma invasão à propriedade agrícola em Macajuba, região da Chapada Diamantina. Cerca de 170 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foram responsáveis pelo ato. No entanto, a propriedade já foi desocupada após negociação intermediada pela Polícia Militar da Bahia na segunda-feira (13).
A Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb) informou que os produtores rurais da região se uniram para defender o direito de propriedade de suas terras e que a área de 1.400 hectares foi deixada pelos invasores ao final do dia da mediação. Leia a matéria completa.