A feira paranaense é referência para as culturas de inverno, como o trigo, a cevada e aveia e acontece neste ano num momento delicado por causa da indefinição política e dos preços instáveis para os grãos. Com isso, é oportuno que se discuta os desafios e as estratégias para o momento.
Não foi por acaso que uma das palestras de maior público nos dois primeiros dias tratou dos desafios e oportunidades para o agronegócio. Outro palestrante também usou a palavra desafio pra falar de rentabilidade nas culturas da soja e do trigo. Para Juliano Luiz de Almeida, agrônomo e pesquisador na área de trigo da cooperativa agrária, o desafio é convencer o produtor de que com tempo, tudo se ajeita, também no campo. A orientação em uma das palestras nesta quarta foi sobre os benefícios de uso variedades de trigo corretas, no tempo certo.
Para André Spitzer, gerente da Cooperativa Agrária, que organiza a feira, os temas das discussões estão dentro do propósito de preparar cada vez mais o produtor para o mercado.