Lavouras devem ocupar 670 mil hectares do EstadoAgricultores de Mato Grosso devem cultivar a maior área de algodão da história do Estado. A estimativa, anunciada pela Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), supera todas as projeções já divulgadas e é baseada principalmente nos bons preços pagos pela pluma, que animaram os produtores
Superando todas as estimativas já divulgadas, associação prevê que área cultivada será de 670 mil hectares em MTA nova diretoria da Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampa) tomou posse nesta quinta, dia 9, em Cuiabá. Os principais desafios da nova gestão serão padronizar a qualidade do algodão produzido em Mato Grosso, conquistar novos mercados e consolidar ainda mais o Estado como uma referência mundial na produção de pluma.
Ato simbólico tenta reforçar o controle sanitário nas regiões de fronteira e pantanal da BolíviaO Fundo Emergencial de Sanidade Animal (Fesa) de Mato Grosso realizou nesta terça, dia 7, a entrega simbólica de 50 mil doses de vacina contra a febre aftosa para pecuaristas bolivianos da região de fronteira. O produto irá ajudar a ampliar o controle sanitário nas pequenas propriedades bolivianas.
No Centro-Oeste, apenas 11% dos habitantes vivem na zona rural, enquanto a média nacional é de 16%A população rural no Brasil diminuiu na última década. O resultado do censo, divulgado pelo IBGE, mostrou que cada vez mais brasileiros trocam o campo pela cidade. Esta migração para os centros urbanos é ainda maior em regiões que se destacam na produção agropecuária, como no Centro-Oeste, onde apenas 11% dos habitantes vivem na zona rural, enquanto a média nacional é de 16%.
Trabalhos começam nas lavouras do Estado, onde o cenário é positivo para a culturaO sinal é verde para o plantio de algodão em Mato Grosso. Com o encerramento do período de vazio sanitário nessa terça, dia 30, os trabalhos se intensificam nas lavouras. Com o cenário animador para a cultura, a perspectiva de quem está no campo é positiva. O que pode levar o Estado a cultivar uma área recorde nesta safra.
Levantamento irá avaliar controle contra a doença em pequenas granjas do EstadoComeça nesta semana, em Mato Grosso, o inquérito sorológico para peste suína clássica. O levantamento, feito pelo Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), irá avaliar o nível de controle contra a doença em pequenas granjas de suínos.
Neste ano, mais 600 mil alunos do Estado participaram do projetoDespertar a conscientização ambiental em crianças que ainda estão nas primeiras séries escolares. Este é o objetivo do programa Agrinho, que desde 2004 leva discussões importantes para as escolas públicas de Mato Grosso. A edição deste ano foi encerrada na última sexta, dia 26, em Cuiabá.
Produtores têm até 15 de dezembro para imunizar rebanhoO Ministério da Agricultura confirmou na tarde desta sexta, dia 26, a prorrogação do prazo para que os pecuaristas de Mato Grosso concluam a vacinação do rebanho contra a febre aftosa. A data limite, que se encerraria no próximo dia 30, foi estendida por duas semanas. Agora os produtores terão até o dia 15 de dezembro para imunizar o rebanho. O prazo é o mesmo estipulado para os pecuaristas da região do Pantanal.
Comissão internacional se responsabilizará pelas normas sobre os trabalhos que serão executadosPecuaristas mato-grossenses e bolivianos renovaram a parceria que prevê ações conjuntas de combate à febre aftosa na região de fronteira. O objetivo é ampliar a segurança sanitária no local e manter a condição de área livre da doença com vacinação.
Pesquisa do IBGE mostra que Estado concentra maior rebanho bovino do paísA pesquisa da Pecuária Municipal 2009, divulgada nesta quarta, dia 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmou que Mato Grosso concentra o maior rebanho bovino do país, com 13,3% do efetivo nacional. A consolidação da pecuária no Estado, que possuí quase cinco milhões de bovinos a mais do que Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, é fruto do esforço dos produtores, que convivem com elevados custos para manter a atividade.
Diminuição na área plantada pode resultar no aumento do valor do produtoO atraso no plantio da soja, por conta da falta de chuvas, provoca mudanças no calendário das fazendas do médio-norte de Mato Grosso. Quem manteve a aposta na soja, espera um bom desempenho das plantações, mas deve cultivar menos milho durante a safrinha. Com isso, a área destinada ao cereal no estado deve ficar menor.
Produtores rurais terão de replantar áreas cultivadas na secaO retorno das chuvas em algumas regiões de Mato Grosso acelerou o ritmo do plantio das lavouras de soja. Mesmo assim, alguns produtores não conseguiram escapar dos reflexos da estiagem prolongada e vão ter que replantar áreas cultivadas na seca. No campo, algumas lavouras de soja já apresentam bom desenvolvimento. Mas em praticamente todas as regiões produtoras de Mato Grosso o que não faltam são exemplos de agricultores que tiveram que rever os planos por conta da estiagem prolongada. Em uma fa
Setor cobra revisão cambial, já que a valorização do real compromete s preço da pluma no mercado internacionalGarantir a rentabilidade de uma das atividades que mais exige investimentos dos agricultores. Este é o pedido dos produtores de algodão para a presidente eleita Dilma Roussef. Entre os pontos destacados pelo setor, algumas demandas comuns a outros segmentos agropecuários: a revisão cambial, melhorias na infraestrutura e garantia de preços mínimos em momentos de baixas cotações.
Prédio será construído em um terreno cedido por 60 anos pelo governo do EstadoA Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja) e a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) apresentaram nesta sexta, dia 5, em Cuiabá, o projeto da nova sede que abrigará as duas instituições. O prédio será construído em um terreno cedido por 60 anos pelo governo do Estado e ficará ao lado da sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), onde as duas instituições estão localizadas atualmente. A obra foi desenvolvida com foco na sustentabil
Setor pede menos burocracia na hora de adquirir licenças ambientaisSolucionar a polêmica questão ambiental e garantir um desenvolvimento sustentável sem prejuízos para o homem do campo. Estes são alguns dos desafios que a presidente eleita, Dilma Roussef, irá encontrar nos próximos quatro anos. Os produtores rurais torcem para que este obstáculo seja superado imediatamente e aproveitam para cobrar menos burocracia na hora de adquirir licenças ambientais.
Classe produtora recebeu positivamente a vitória de Dilma RousseffAssim como nos outros Estados da região Centro-oeste, em Mato Grosso Dilma Rousseff obteve menos votos que o candidato José serra. Mesmo assim, a classe produtora recebeu positivamente a vitória da petista e apontou entre os desafios da nova presidente melhorias em infraestrutura, definição da política ambiental e elaboração de medidas que garantam a geração de renda para o homem do campo.
De acordo com o Imea, valores da vacina no Estado estão em média R$ 0,17 mais caros do que na campanha realizada em maioNa próxima segunda, dia 28, começa mais uma etapa de vacinação contra a febre aftosa, e os pecuaristas de Mato Grosso vão ter que gastar mais para imunizar o rebanho contra a doença. Os preços da vacina no Estado estão em média R$ 0,17 mais caros do que na campanha realizada em maio, de acordo com o levantamento do Instituto de Economia Agropecuária (Imea). Os produtores reclamam do aumento.
É preciso importar o cereal de outros Estados para manter a atividadeA escassez de matéria-prima ameaça a sobrevivência das indústrias beneficiadoras de arroz em Mato Grosso. Como nos últimos anos a demanda se tornou superior à oferta, é preciso importar o cereal de outros Estados para manter a atividade. O problema é que com isso os custos ficam maiores e a competitividade do produto é comprometida.
Prorrogação atende a um pedido da classe produtora, que não concordava com o prazo estipulado pelo governoProdutores de Mato Grosso terão mais dois anos para aderir voluntariamente ao MT Legal, programa de regularização ambiental criado pelo Estado. A prorrogação atende a um pedido da classe produtora, que não concordava com o prazo estipulado pelo governo.
Encontro também quer integrar sustentabiliade e produção agropecuáriaAproximar a Universidade das demandas do meio rural. Este é um dos objetivos da 21ª Semana de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso. O encontro, que segue até o próximo sábado, dia 23, em Cuiabá, também quer integrar sustentabiliade e produção agropecuária, defendendo a maior participação da academia no desenvolvimento de ferramentas para o homem do campo.