O estudo, concluído em fevereiro, teve a duração de um ano com a avaliação de 4 mil amostras compradas de grandes lojas de varejo e de açougueiros.
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A bactéria é normalmente encontrada em alimentos lácteos contaminados e também em frangos. Em 73% das amostras, a campylobacter estava presente, mas em menores níveis. A pesquisa será realizada de forma contínua para medir o impacto das intervenções que a indústria têm feito para reduzir os níveis de contaminação. O objetivo é que a porcentagem de casos positivos fique abaixo de 10% até o fim deste ano.
De acordo com a FSA, 280 mil pessoas adoecem por causa da campylobacter a cada ano no Reino Unido.