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Peixes

Aquicultura: principal laboratório de pesquisa ganha fôlego para funcionar

O laboratório foi criado em 2012 pelo extinto Ministério da Pesca e atualmente estava sob a gestão do Ministério da Agricultura

O principal laboratório de pesquisa aquática do País, o Aquacen, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que corria risco de ser desativado, ganhou uma sobrevida. Em um trabalho conjunto com a universidade, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) conseguiu a prorrogação por três meses do Termo de Execução Descentralizada (TED) que mantinha o laboratório em funcionamento.

“A universidade nos procurou pedindo ajuda para prorrogar o prazo de vigência do TED que se encerraria no dia 31 de dezembro, pois, sem isso, o laboratório seria desativado e não dava tempo de fazer um novo TED por causa de questões orçamentárias,” informou em comunicado a assessora técnica da Comissão Nacional de Aquicultura da CNA, Lilian Figueiredo.

O laboratório foi criado em 2012 pelo extinto Ministério da Pesca e atualmente estava sob a gestão do Ministério da Agricultura, na mesma coordenação dos Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagro).

“Esse é o único laboratório do Brasil que faz diagnóstico para todas as doenças de animais aquáticos, inclusive aquelas de notificação obrigatória à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), que já havia aprovado a proficiência das técnicas diagnósticas. Os profissionais que trabalham lá são todos especialistas na área e fica dentro de uma universidade de referência”, destacou Lilian.

Nova call to action

O Aquacen faz análise nacional e também dos animais importados que chegam ao País. Eles ficam em quarentena para verificação de doenças antes de entrarem no mercado e, assim, evitar impactos na produção.

“Esse prazo deu um fôlego ao setor, mas o problema ainda não está resolvido. Agora no início do ano estamos trabalhando para a construção de um novo Termo de pelo menos dois anos que dê continuidade às atividades do laboratório”, conclui a assessora técnica.

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