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Pecuária

'Protocolos de biosseguridade brasileiros são rigorosos', diz ABPA sobre gripe aviária

A ABPA ressalta que o Brasil nunca registrou focos de gripe aviária e segue livre da doença em seu território

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) emitiu uma nota sobre a ocorrência de um caso de gripe aviária em uma ave silvestre no sul do Uruguai, especificamente um cisne negro.

A entidade está monitorando a situação em conjunto com a Asociación de Productores Avícolas Sur (APAS) e outras organizações da América Latina.

De acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), a situação no Uruguai (com aves silvestres) não afetaria o comércio e exportações de produtos avícolas.

A ABPA ressalta que os protocolos de biosseguridade brasileiros são rigorosos e incluem medidas como proibição total de visitas às granjas e unidades produtoras, controle total do fluxo de aves e rações, desinfecção de veículos, trocas de roupas e reforço às proteções nas propriedades contra aves migratórias.

A entidade está em contato direto com o Ministério da Agricultura do Brasil e monitorando a situação junto às nações vizinhas.

Cabe destacar que o Brasil nunca registrou focos de gripe aviária e segue livre da doença em seu território.

Gripe aviária

O Uruguai não é primeiro país sul-americano a enfrentar diretamente a influenza aviária.

Desde o fim do ano passado, Bolívia, Chile, Equador, Peru e Venezuela relataram surtos da doença.

Além disso, países como Estados Unidos (América do Norte) e França (Europa) também têm sofrido com casos da doença.

Até o momento, o Brasil se vê livre da gripe aviária.

Contudo, autoridades estaduais e nacionais têm promovido série de ações preventivas. Há duas semanas, por exemplo, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou a campanha “Influenza aviária? Aqui não!”.

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