A República Dominicana habilitou 55 plantas frigoríficas brasileiras para exportação de carne suína e bovina.
As plantas são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia, todos reconhecidos com a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comemorou a habilitação, afirmando que ela é uma grande oportunidade para o Brasil aumentar as exportações de carne.
A República Dominicana importa aproximadamente 120 toneladas de proteínas animais por ano.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou a habilitação, avaliando que é um importante reconhecimento à qualidade e aos critérios do sistema brasileiro de produção de carne suína.
“Esperamos ver reflexos destas habilitações nos volumes embarcados em 2024”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
País com um dos mais significativos volumes de importação de carne suína das Américas, a República Dominicana detém uma produção anual de 45 mil toneladas de carne suína, mas consome 165 mil toneladas.
“É o primeiro país a reconhecer o Paraná como livre de aftosa sem vacinação”, completou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.