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‘Caminhoneiro descontente deve mudar de profissão’, diz Aprosoja-MT

Líder da associação de Mato Grosso declara que, caso o tabelamento do frete prossiga, os produtores do estado vão retaliar

Foto: USP Imagens

A greve dos caminhoneiros acabou há mais de um mês, mas os reflexos ainda atingem o setor produtivo. Entre as medidas assinadas pelo presidente Michel Temer para por fim às paralisações está a que estabelece uma tabela de preço mínimo para o frete. Autoridades e analistas do agronegócio já se posicionaram, frisando que o piso pode acarretar sérios prejuízos à cadeia.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Antônio Galvan, deixou claro que o setor está disposto a interromper a atividade caso o projeto avance. Ele declarou que os motoristas que não conseguem se estabelecer devem deixar a profissão. Confira a fala completa abaixo.

No vídeo, o jornalista do Canal Rural Luiz Patroni também apresenta a situação dos produtores de girassol, que estão com silos lotados devido à dificuldade de escoamento gerada pela tabela do frete.