De acordo com o chefe do Departamento de Regulação e Controle de Crédito Rural, José Ângelo Mazzillo Júnior, o adiamento teve por objetivo dar mais tempo para que os bancos que irão oferecer o seguro adaptem seus sistemas e aperfeiçoem a fiscalização.
Atualmente, já é obrigatória a contratação de seguro para financiamentos no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), exigência que continuará valendo.
– O seguro é importante para mitigar os riscos inerentes à atividade agrícola. De alguma forma, diminui a pressão de renegociação de dividas quando há quebra de safra, o que é bastante oneroso para o estado – explicou Mazzillo.