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Demanda industrial impulsiona laranja de mesa

Preços da lima ácida tahiti, que tiveram forte recuo de 49,2% de maio a junho, retomaram o fôlego nos últimos dias

Fonte: Suelen Farias/Canal Rural

Apesar de julho ser usualmente o mês com o menor preço do ano para a laranja pera de mesa, devido ao pico de safra e ao típico enfraquecimento da demanda por conta do frio, em 2016, os valores da fruta devem se manter elevados. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a forte demanda industrial pela variedade tem diminuído a disponibilidade da pera no mercado interno, mesmo com a intensificação da colheita no estado de São Paulo. 

No entanto, ainda que o mercado esteja aquecido, os valores da fruta apresentaram ligeira queda na última semana (segunda, dia 4, à quinta-feira), com a variedade comercializada a R$ 19,52/cx de 40,8 Kg, na árvore, valor 1,3% menor o da semana anterior. 

Já os preços da lima ácida tahiti, que tiveram forte recuo de 49,2% de maio a junho, retomaram o fôlego nos últimos dias. Pesquisadores do Cepea comentam que a interrupção da colheita na semana passada controlou a oferta e impulsionou os valores da fruta. A média de comercialização da tahiti, na parcial desta semana, foi de R$ 34,31/cx de 27 Kg, colhida, expressivo aumento de 19,2% frente à anterior. Para grande parte dos agentes consultados, os preços devem se manter em alta em julho, devido à baixa oferta da variedade.

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