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Falta política de crédito para florestas plantadas em MT, diz Geller

De acordo com Geller, entre os problemas estão a política de crédito, tecnologia e comercialização, tendo em vista que as florestas plantadas são diferentes das culturas anuais

Fonte: Fábio Santos/Canal Rural

O governo federal precisa superar alguns obstáculos para tornar o setor de florestas plantadas mais competitivo em Mato Grosso, afirmou nesta sexta-feira, 15, em Cuiabá o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller. Ele participou do Florestar 2017, promovido pela Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) e o Serviço de Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT).

De acordo com Geller, entre os problemas estão a política de crédito, tecnologia e comercialização, tendo em vista que as florestas plantadas são diferentes das culturas anuais. “Uma das alternativas do governo, junto ao Ministério de Minas e Energia, é transformar essa produção de florestas em energia. Outra medida que estamos tomando é com relação à conclusão da (rodovia) BR-163, que possui pequenos trechos prejudiciais ao avanço da produção”, disse Geller, conforme informou em nota a assessoria do Florestar 2017.

Também presente ao evento, o gerente do Departamento do Meio Ambiente do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Marcelo Macedo da Costa, apresentou as linhas de créditos disponíveis para o setor com nove anos de carência e ressaltou que desde o ano 2010 só para contratações de projetos florestais foram investidos R$ 3,7 bilhões. “A participação do BNDES no segmento de florestas plantadas tem sido de quase 80%, isso mostra nossa preocupação com as atividades silviculturais. Temos tudo para construir em Mato Grosso um novo modo de crescimento sustentável sem a necessidade de destruir as matas nativas”, falou o gerente.

 
 

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