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Goiás quer taxar combustíveis e governo federal diz que não vai interferir nos preços

Durante a Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo, Ministério de Minas e Energia informa que quer deixar o mercado livre, sem intervenção

Fonte: divulgação

Durante a 16ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo, o governador de Goiás, Marconi Perillo, afirmou que quer aumentar impostos sobre os combustíveis fósseis, como gasolina e diesel. O estado foi que o registrou o maior crescimento na produção de etanol nos últimos 15 anos.

Perillo disse que vai apresentar à Organização Mundial de Saúde (OMS) uma petição para sobretaxar esses produtos, para proteger a saúde e o meio ambiente. “Chegou a hora de nós sermos mais agressivos propondo concretamente que produtos que poluem ou que contribuem para o aquecimento global e mudanças climáticas possam ter também alíquotas diferenciadas à maior e valorizar aqueles que estão desenvolvendo políticas focadas na energia renovável”.

Outra proposta discutida durante a conferência foi a reformulação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis. O ministro interino de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, afirmou que a proposta do governo federal é adotar um modelo menos intervencionista. Mas não descartou a tributação. “A Cide poderia passar a ter um conceito de quase um imposto ambiental que, ao longo do tempo, olhasse para o preço do combustível fóssil e garantisse competitividade ao setor”, disse.

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