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Diversos

Governo paulista quer privatizar Porto de Santos, afirma Doria

De acordo com o governador, a pauta deverá ser debatida entre Estado e União Federal somente no segundo semestre de 2019

porto de santos
Transporte de cargas / Foto: Porto de Santos- Divulgação

O governador do Estado de São Paulo, João Doria, reafirmou nesta terça-feira, dia 23,  apoio à privatização do Porto de Santos, o maior da América Latina, e ressaltou que Jair Bolsonaro também é favorável à medida. Ele participou de audiência com o Presidente da República e o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, no Palácio do Planalto. A pauta deverá ser debatida entre Estado e União no segundo semestre de 2019.

“Manifestamos ao Presidente, de maneira clara, que o Governo do Estado de São Paulo deseja e apoia a privatização do porto de Santos. O Presidente entende também que é um bom caminho”, declarou Doria. “Saio muito feliz dessa audiência ao ver uma posição clara do Presidente da República a favor da privatização”, destacou o Governador.

Doria ressaltou ainda que a abertura do setor a investidores privados trará avanços importantes. Um deles é a modernização total da infraestrutura do porto de Santos, nos moldes dos sistemas usados nos melhores terminais da Europa, América do Norte e Ásia.

“A privatização do maior porto da América Latina vai permitir novos investimentos na modernização, no calado do porto e, consequentemente, na eficiência das exportações brasileiras a um menor custo. É possível que, em menos de 18 meses após a privatização, tenhamos um porto de qualidade internacional”, completou.

Viagem à China

Também durante o encontro, Doria disse que irá à China em agosto para a abertura de um escritório do governo de São Paulo em Xangai. Segundo o governador, Bolsonaro também deverá ir ao país asiático na mesma época para viagem oficial.

O principal objetivo da missão brasileira, disse o governador, é realizar negócios com investidores chineses. A princípio, Bolsonaro e comitiva visitarão a capital do país, Pequim, além de Xangai.

Em coletiva de imprensa, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, não confirmou as datas, e ressaltou que as viagens ainda estão em fase de planejamento.

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