Até 13h, oito viaturas do Corpo de Bombeiros estavam no local tentando controlar o incêndio. Viaturas de outras cidades da região foram enviadas para reforçar o trabalho, além do navio Governador Fleury, do próprio Corpo de Bombeiros. A embarcação retira água do canal do porto para combater o incêndio.
Segundo informações da assessoria de imprensa da Codesp, o incêndio ocorre fora da área portuária, mas muito proximo à Avenida Augusto Barata, conhecida como reta da Alemoa, principal rota de acesso ao Porto de Santos. Com a interdição, os caminhões estão entrando no porto pelo centro da cidade e saindo pelo Avenida Cristiano Otoni.
Equipes do Corpo de Bombeiros trabalham também para resfriar os tanques de outros terminais para evitar que sejam atingidos. Segundo eles, há risco de explosão.
O presidente da Ultracargo, Ricardo Cadan, por meio de nota, informa que “a equipe da Brigada de Incêndio evacuou a área e acionou o plano de ajuda mútua”. O texto também diz que “O incêndio está contido e os bombeiros já estão trabalhando no local para debelar as chamas e atuar no resfriamento dos tanques. Não houve vítimas. É prematuro ainda qualquer afirmação sobre as causas”.
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Já segundo a agência marítima Williams Brasil, foram ouvidas algumas explosões e todos os navios que tinham previsão para atracar no terminal estão aguardando “novas ordens”. Em virtude do incêndio, a Avenida Augusto Barata, que é a entrada e saída pela margem direita do Porto de Santos, foi bloqueada.
De acordo com Comunicação Social da Capitania dos Portos, há uma interrupção de circulação de navios apenas no local do incêncio, próximo à região BTP (terminal de contêineres), mas a entrada e saída no porto está normalizada. Até as 20h40min da noite desta quinta, o fogo ainda não havia sido completamente controlado.
