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Diversos

Mercado repercute avanço de Bolsonaro e dólar cai mais de 2,5%

Moeda norte-americana atingiu o patamar mínimo de R$ 3,82

Foto: Pixabay

O dólar abriu a sessão desta quarta-feira, dia 3, com queda de mais de 2,5%. Durante a manhã, a moeda atingiu o patamar mínimo de R$ 3,82. O mercado se animou com a pesquisa do Datafolha, divulgada na noite de terça-feira, 2. O instituto indicou que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, possui 32% dos votos. Fernando Haddad (PT) foi escolhido por 21% dos entrevistados.

No cenário de segundo turno, Bolsonaro e Haddad empatam tecnicamente, mas o ex-deputado tem ligeira vantagem com 44% das intenções de voto, enquanto o
petista teria 42%. No levantamento anterior Bolsonaro pontuava com 39% das intenções de voto, contra 45% de Haddad. Quanto à rejeição, Haddad passou de 32% para 41%.

“O bom humor dos investidores continua, especialmente se mantida a lógica recente de favoritismo do mercado ao candidato do PSL versus o do PT na corrida presidencial”, diz a equipe econômica da H.Commcor.

Analistas ressaltam que, mais do que uma torcida para Bolsonaro, uma vez que o candidato tido como preferido pelo mercado é Geraldo Alckmin (PSDB) – que não conseguiu decolar a candidatura mesmo com cinco minutos de campanha na TV – é a aposta em uma possível derrota do PT que mantém o otimismo, reforça o analista da Correparti Guilherme França.

Mercado agrícola

A consultoria Safras & Mercado indica que as negociações envolvendo a soja no Brasil deverão ficar praticamente paradas. Com a queda do dólar, a tendência é que os produtores rurais não realizem vendas mesmo com a recuperação na bolsa internacional.

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em novembro registravam alta de 0,4% na posição novembro, a US$ 8,69 por bushel.
O mercado encaminha a terceira sessão seguida de alta, refletindo a preocupação dos produtores com as chuvas projetadas para o cinturão produtor dos Estados Unidos, que poderia atrasar a colheita.

Por enquanto, no entanto, os trabalhos seguem acima do normal e com bons rendimentos, sinalizando que os EUA colherão a maior safra da história.

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