Segundo a empresa, não há atraso, já que o objetivo é ter o terminal operando 100% de sua capacidade antes da safra 2015/2016, que começa em abril. Atualmente, as instalações operam com 60% de sua capacidade, movimentando 6 milhões de toneladas por safra. Quando estiver totalmente pronto, o TAC poderá movimentar 10 milhões de toneladas por ciclo.
O TAC foi quase destruído em outubro do ano passado por um incêndio, que também resultou na perda de mais de 150 mil toneladas de açúcar. As obras de reconstrução começaram ainda em 2013. A companhia afirma que, a partir da safra 2015/2016, o TAC passará a contar também com novos sistemas e processos de segurança, ampliando os atuais sistemas de prevenção e combate a incêndios.
Deve haver instalação de válvulas dilúvio e canhões monitores, ampliação dos “sprinklers” e utilização de materiais mais resistentes nas instalações e equipamentos.
A companhia estuda também alterar as especificações do açúcar estocado, para que tenha mais umidade e seja menos inflamável.
– As medidas visam o aprimoramento contínuo dos processos de segurança das pessoas e instalações e de controle ambiental – afirmou em nota o diretor de Logística e Planejamento da empresa, Alexandre Mattos Setten.