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Diversos

Preços do milho recuam no Brasil; veja notícias desta segunda

O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), passou de R$ 99,02 para R$ 98,79 por saca

  • Boi: mercado segue com variações regionais e localizadas
  • Milho: saca volta a ficar abaixo de R$ 99 no Cepea
  • Soja: cotações recuam novamente com forte baixa em Chicago
  • Café: preços avançam bem no Brasil, mesmo com alta leve em Nova York
  • No Exterior: inflação volta a concentrar atenção dos investidores
  • No Brasil: IPCA-15 é destaque da agenda na semana

Agenda:

  • Brasil: relatório focus (Banco Central)
  • Brasil: balança comercial das três primeiras semana de agosto
  • EUA: inspeções de exportação semanal (USDA)

 

Boi: arroba mercado segue com variações regionais e localizadas

De acordo com a consultoria Safras & Mercado, o cenário para a arroba do boi gordo no mercado brasileiro segue regionalizado. Segundo o analista Fernando Iglesias, estados que têm maiores volumes de animais confinados encontram pressão de baixa, como nos casos de São Paulo, Goiás e Mato Grosso. Enquanto isso, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul observaram oferta mais restrita.

Na B3, os contratos futuros do boi gordo recuaram novamente e as pontas mais curtas já se aproximam de R$ 310 por arroba. Apenas o contrato para novembro teve alta. O vencimento para agosto passou de R$ 311,90 para R$ 311,65 do outubro foi de R$ 314,10 para R$ 313,65 e do novembro foi de R$ 318,50 para R$ 320,10 por arroba.

Milho: saca volta a ficar abaixo de R$ 99 no Cepea

O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), teve um dia de preços mais baixos. A cotação variou -0,23% em relação ao dia anterior e passou de R$ 99,02 para R$ 98,79 por saca. Portanto, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 25,61%. Em 12 meses, os preços alcançaram 67,41% de valorização.

Na B3, os contratos futuros do milho seguiram na tendência de baixa, que foi observada em praticamente todo o decorrer da semana. O ajuste do vencimento para setembro passou de R$ 96,54 para R$ 95,88, do novembro foi de R$ 97,60 para R$ 96,49 e do março de 2022 passou de R$ 98,60 para R$ 98,11 por saca.

Soja: cotações recuam novamente com forte baixa em Chicago

O indicador da soja do Cepea, calculado com base nos preços praticados no porto de Paranaguá (PR), teve um dia de queda. A cotação variou -0,42% em relação ao dia anterior e passou de R$ 175,68 para R$ 174,94 por saca. Desse modo, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 13,67%. Em 12 meses, os preços alcançaram 31,34% de valorização.

Na bolsa de Chicago, os contratos futuros da soja chegaram ao segundo dia consecutivo com queda superior a 2,0%. Com isso, as cotações perderam o patamar de US$ 13 por bushel. O vencimento para novembro teve uma desvalorização diária de 2,23% e passou de US$ 13,20 para US$ 12,906 por bushel.

Café: preços avançam bem no Brasil, mesmo com alta leve em Nova York

De acordo com a Safras & Mercado, as cotações do café no mercado brasileiro apresentaram bom avanço, mesmo com alta apenas leve em Nova York. No sul de Minas Gerais, o arábica bebida boa com 15% de catação passou de R$ 1.020/1.030 para R$ 1.040/1.050, enquanto que no cerrado mineiro, o bebida dura com 15% de catação ficou foi de R$ 1.030/1.040 para R$ 1.050/1.070 por saca.

Na bolsa de Nova York, como dito anteriormente, os contratos futuros do café arábica tiveram um dia de leve alta, que foi suficiente para manter as cotações acima do patamar de US$ 1,80 por libra-peso. O vencimento para dezembro subiu 0,11% na comparação diária e passou de US$ 1,813 para US$ 1,815 por libra-peso.

No Exterior: inflação volta a concentrar atenção dos investidores

Após os últimos dados da inflação ao consumidor nos Estados Unidos trazer certo alívio à preocupação de aceleração dos preços, o índice PCE de julho volta a concentrar a atenção dos investidores no final desta semana. Com a última comunicação do Banco Central norte-americano de possibilidade de retirada dos estímulos ainda este ano, uma surpresa negativa pode pesar no desempenho das ações.

Em relação às notícias, o mercado também acompanha a evolução da pandemia em países com vacinação avançada em virtude do crescimento de casos ligados à variante Delta. Além disso, também preocupam a pressão regulatória em algumas empresas pelo governo chinês e a dinâmica do preço das commodities.

No Brasil: IPCA-15 é destaque da agenda na semana

A agenda econômica desta semana volta a ter como focos principais dados de inflação. Com a recente alta dos juros, o mercado está cada vez mais interessado em monitorar a evolução dos principais índices de preços. Nesse contexto, a divulgação do IPCA-15 de agosto marcada para essa semana ganha importância.

A semana passada se encerrou com o Ibovespa recuando 2,59% no período em virtude principalmente da queda das commodities no mercado internacional. O cenário político conturbado adicionou volatilidade e também pressionou pelo lado negativo. Ainda assim, a bolsa brasileira testou alguma recuperação nos últimos dias.

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