Nesta quarta-feira, 13, a Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente o diretor-presidente da JBS em determinação da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
De acordo com a PF, a investigação apura ordens de venda de ações da empresa na bolsa de valores e a compra dessas ações em mercado, por parte da JBS. Além disso, investiga a compra de contratos de dólares.
O advogado de defesa dos irmão Batista, Pierpaolo Cruz Bottini, afirmou que “é injusta, absurda e lamentável a prisão preventiva de alguém que sempre esteve à disposição da Justiça, prestou depoimentos e apresentou todos os documentos requeridos. O estado brasileiro usa de todos os meios para promover uma vingança contra aqueles que colaboraram com a Justiça”.
Em fato relevante, a empresa informou que tomou conhecimento da prisão preventiva de Wesley Batista, mas que ainda não teve acesso à íntegra dessa decisão e manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados acerca de tal tema.