Segunda-feira, 31
Sul
As chuvas mais significativas ainda se concentram no Rio Grande do Sul, com destaque para os elevados acumulados previstos para a zona sul do estado. Essa chuva avança também para o extremo sul de Santa Catarina no final da tarde, mas ainda na forma de pancadas isoladas. No litoral norte catarinense e no leste do Paraná, a presença de um sistema de baixa pressão atmosférica que atua na costa do Sudeste favorece a ocorrência de chuva fraca e bastante nebulosidade no fim do dia.
As demais áreas do extremo norte gaúcho e do interior de Santa Catarina e do Paraná seguem com tempo firme e temperaturas bastante elevadas, por conta dos ventos que sopram do quadrante norte. Além disso, rajadas de vento de até 50 km/h podem atingir o Rio Grande do Sul e o litoral catarinense.
Sudeste
Um sistema de baixa pressão atmosférica atua na costa do estado de São Paulo, o que favorece a ocorrência de chuva fraca, alternando com períodos de bastante nebulosidade no litoral paulista e na faixa sul da região metropolitana da capital.
Chove também no extremo norte do litoral capixaba à noite, por conta da circulação de ventos do mar contra a costa.
Nas demais áreas do Sudeste, o tempo firme segue predominando, sem condição para o retorno da chuva por causa da presença de uma região de alta pressão atmosférica no interior do país.
Atenção ainda para os baixos níveis de umidade relativa do ar nas horas mais quentes do dia.
Centro-Oeste
O dia segue bastante seco na maior parte do região, por causa do
predomínio de uma zona de alta pressão atmosférica que inibe a formação de nuvens carregadas.
A chuva, no entanto, ainda é esperada no noroeste de Mato Grosso, mas na forma de pancadas com baixos acumulados e em áreas mais próximas ao Amazonas.
As demais áreas do Centro-Oeste seguem com temperaturas bem elevadas e baixos os índices de umidade relativa do ar, principalmente nas horas mais quentes do dia.
Nordeste
Ainda há chuva na faixa leste da região, por conta da atuação das ondas de leste. Porém, ao contrário do dia anterior, a chuva passa a ser mais isolada e com baixo acumulado, atingindo somente uma ou outra cidade entre a Bahia e o Rio Grande do Norte.
Chove também no noroeste do Maranhão, mas com baixos acumulados, por causa de instabilidades que se propagam a partir do Pará. Sem chance de chuva ainda no interior nordestino, com sol, calor e baixos índices de umidade relativa do ar no período da tarde. No sul do Piauí, por exemplo, já são 113 dias consecutivos sem chover nada.
Há previsão de rajadas de vento de até 50 km/h em boa parte do Nordeste.
Norte
A chuva consegue se espalhar, mesmo que de forma isolada sobre boa parte da região, ocorrendo inclusive no Acre e em Rondônia. Isso é favorável para elevação do nível dos rios do Norte, que estão bastante baixos.
Há condição para temporais no sul do Amazonas e sul de Roraima. Porém, o Tocantins segue com tempo bastante seco, com sol predominando e baixos índices de umidade relativa do ar, o que potencializa a ocorrência de incêndios no estado.
Terça-feira, 1º
Sul
O dia segue com condição para chuva no Rio Grande do Sul, principalmente no extremo sul do estado. Isso acontece por causa da influência de ventos que vem de sul e empurram umidade do oceano para a região, e ventos em altitude, que levam instabilidades. Assim, há
previsão de chuva volumosa e temporais no extremo sul gaúcho.
A chuva se espalha também para o leste de Santa Catarina e do Paraná, por causa da umidade do mar, de forma fraca e isolada, intercalada com períodos de tempo nublado. Enquanto isso, tempo firme, quente e
ensolarado no restante da região. Há previsão de rajadas de vento na casa de 60 km/h no sul gaúcho e na Serra Geral, e de 50 km/h nas demais áreas do Sul.
Sudeste
Seguem as condições para chuva no litoral paulista, mas de forma fraca e com baixos acumulados. Chove também no litoral sul do Rio de Janeiro. Já no Vale do Ribeira e Grande São Paulo, há aumento da quantidade de nuvens e ventos na casa de 50 km/h. Tudo isso por causa
da presença de uma área de baixa pressão atmosférica na costa fluminense.
Chove ainda no Espírito Santo, mas de forma fraca e isolada, com a ação de ventos que sopram umidade do mar contra a costa.
Nas demais áreas da Região, sol predominando, e temperaturas elevadas à tarde, com baixos índices de umidade do ar – o que potencializa a ocorrência de incêndios.
Centro-Oeste
O mês de setembro começa sem mudanças no tempo na região, já que uma massa de ar seco segue atuando no Brasil central. isso impede a formação de nuvens carregadas e mantém o tempo firme em todas as áreas. O ar seco continua a favorecer o aumento do
número de incêndios.
Ainda não há condição para o retorno da chuva na maior parte da região nos próximos dias. Mas na segunda semana de setembro as instabilidades aumentam novamente em Mato Grosso do Sul.
Nordeste
O destaque na região é o aumento da intensidade dos ventos, que podem chegar a 70 km/h no interior e seguem na casa de 50 km/h na costa. Já as condições do tempo praticamente se mantêm inalteradas em relação aos dias anteriores: o ar seco deixa o tempo firme e ensolarado no interior do Nordeste e a chuva continua no litoral leste de forma isolada e no noroeste do Maranhão.
Os próximos dias seguem sem grandes mudanças no tempo. A chuva se mantém mais restrita à faixa leste nordestina, enquanto o interior da região segue com tempo firme, com sol e baixos índices de umidade relativa do ar.
Norte
A chuva diminui em Rondônia, mas segue chovendo na forma de pancadas no Acre. Chove também no Amazonas e em Roraima, nos quais há condição para temporais, no Amapá e em parte do Pará.
Por outro lado, o Tocantins continua com tempo firme e sem
chuva, assim como o sul de Rondônia e do Pará. Nessas áreas, há queda na umidade relativa do ar no período da tarde.
Nos próximos dias a chuva diminui um pouco sobre o sul do Amazonas, Rondônia e Acre. O Tocantins segue sem previsão do retorno da chuva, por enquanto.