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Cooperativismo precisa ser melhor contemplado no Plano Safra, diz FPA

Presidente da Frente ressaltou que o Projeto de Lei Complementar 68 não considerou três eixos do cooperativismo de crédito

presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), STF
Foto: Divulgação

Deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se reuniram nesta terça-feira (2) para discutir as possibilidades do Plano Safra 24/25. O anúnico será feito amanhã e, por enquanto, circula nos bastidores do governo que o montante disponibilidade ao setor será de R$ 475,5 bilhões.

Contudo, a taxa de juros e o seguro rural são pontos que ainda preocupam. “Esperamos que tenham juros abaixo de 10%, principalmente para Pronampe. Para o Pronaf, que fique abaixo de 5%, 6% e que tenhamos um bom recurso para o seguro rural”, diz o deputado Sérgio Souza.

A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja MT), acredita em uma provável diminuição da oferta de crédito, além de redução da taxa de juros que não deverá ser atrativa.

FPA: cooperativismo precisa ser contemplado

A FPA é composta por mais de 350 parlamentares, entre deputados e senadores. A bancada afirmou que seguirá reivindicando questões da área do cooperativismo que não vieram na proposta de construção do Plano Safra.

Segundo o presidente da Frente, o deputado federal Pedro Lupion, o Projeto de Lei Complementar 68 não contemplou três eixos do cooperativismo: crédito, saúde e trabalho.

“São temas que a gente precisa avançar. O cooperativismo de crédito é uma realidade do país, funciona muito bem e tem sido um bom parceiro dos produtores rurais no acesso ao crédito agrícola. Não podemos deixar que cooperativas de crédito vá à inanição por entendimento tributário”, diz o deputado.

Proteína de carne na cesta básica

Lupion é também autor do Projeto de Lei que inclui proteínas de carne na cesta básica. O tema tem sido negociado entre o G7, grupo de trabalho composto por sete parlamentares e que discutem a reforma tributária com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Apresentei o PLP que inclui as proteínas animais na cesta básica e o grupo de trabalho parece que concordou com esse tema. Cabe a eles colocarem isso no relatório ou não”, ressaltou.

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