O trimestre encerrado em maio mostrou uma abertura de 330 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Na comparação com o mesmo trimestre de 2023, 1,499 milhão de vagas foram criadas no setor privado.
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Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).
O total de pessoas com carteira assinada no setor privado subiu a 38,326 milhões de trabalhadores no trimestre até maio, um recorde na série histórica iniciada em 2012. Já o contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado aumentou a 13,674 milhões de pessoas, também um ápice da série histórica. O resultado significa 383 mil de vagas a mais nessa condição do que no trimestre anterior. Em relação ao trimestre até maio de 2023, foram criadas 741 mil vagas sem carteira no setor privado.
O trabalho por conta própria ganhou a adesão de 40 mil pessoas em um trimestre, para um total de 25,473 milhões de trabalhadores. O resultado representa 254 mil pessoas a mais trabalhando nesta condição na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O número de empregadores diminuiu em 9 mil em um trimestre, para 4,202 milhões de pessoas. Em relação a maio de 2023, o total de empregadores teve um aumento de 73 mil.
O país teve uma queda de 96 mil pessoas no trabalho doméstico em um trimestre, para um total de 5,82 milhões de pessoas. O resultado representa alta de 89 mil trabalhadores ante o mesmo trimestre do ano anterior.
O setor público teve 517 mil pessoas a mais no trimestre terminado em maio ante o trimestre encerrado em fevereiro, para um total de 12,534 milhões de ocupados. Na comparação com o trimestre até maio de 2023, foram abertas 469 mil vagas no setor público.