As principais bolsas europeias sobem em bloco, de olho nas tensões que impulsionam o petróleo no Oriente Médio e com expectativa renovada de cortes de juros na China após a terceira deflação seguida ao consumidor, que segundo analistas coloca pressão no PBoC para estimular a demanda. As importações chinesas voltaram a subir, mesmo abaixo da projeção. As petroleiras europeias sobem em bloco com os ataques dos EUA e Grã-Bretanha a bases houthis no Iêmen, com Repsol (+2,05%) e Total (+1,71%) à frente.
Entre os dados regionais, o PIB britânico de novembro registrou expansão após queda no mês anterior. O pré-mercado de Nova York é misto antes dos resultados de 4TRI e anuais dos quatro maiores bancos do país. Por lá, os rendimentos dos Treasuries deixaram há pouco a estabilidade e avançam. (Lucia Boldrini + agências)
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