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Economia

Wilson Ferreira Júnior voltará a presidir a Eletrobras

Ele foi eleito para voltar ao cargo que já havia ocupado de julho de 2016 a março do ano passado

A Eletrobras realizou na última sexta-feira (5) assembleia geral extraordinária (AGE) de acionistas da companhia, que definiu a composição do novo conselho de administração da empresa. Após a assembleia, o novo colegiado elegeu Wilson Ferreira Junior como presidente. Ivan Monteiro foi o escolhido para a presidência do conselho.

Monteiro foi presidente da Petrobras e, atualmente, é presidente do conselho de administração do Credit Suisse no Brasil. Wilson Ferreira Junior, por sua vez, retorna à presidência da Eletrobras, que comandou de julho de 2016 a março de 2021, quando conduziu o processo de reestruturação organizacional e financeira da empresa.

Na eleição, também foi confirmado o nome de Rodrigo Limp, atual presidente da companhia, como diretor de regulação e relações institucionais, cargo que ocupa de forma interina desde julho. Ferreira Junior e Limp devem tomar posse até o dia 20 de setembro.

Além da eleição de Wilson Ferreira Júnior

Eletrobras
Foto: Divulgação/Eletrobras

Na assembleia, somente uma chapa, composta por dez integrantes, concorreu ao pleito. Além de Monteiro, os donos de ações ordinárias indicaram: Carlos Augusto Leone Piani, Marcelo Gasparino, Marisete Pereira, Octavio Cortes Pereira Lopes e Vicente Falconi, todos nomes novos, para o colegiado.

Três integrantes, também indicados pelos detentores de ações ordinárias, estão sendo reconduzidos para novo mandato: Daniel Alves Ferreira, Felipe Villela Dias e Marcelo de Siqueira Freitas. O conselheiro representante dos empregados, Carlos Eduardo Rodrigues Pereira, permanece no cargo. Já Pedro Batista de Lima Filho foi indicado pelos donos de ações preferenciais.

Além da definição da composição do conselho de administração, foi aprovada a proposta apresentada por acionistas para fixar prazo para o mandato dos novos conselheiros, excepcionalmente, até a assembleia geral ordinária que será realizada em 2025, conforme autorizado no regulamento de governança corporativa da bolsa de valores do Brasil (B3).

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