Lideranças dos caminhoneiros se reuniram com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para discutir ajustes na tabela de preços mínimos de frete. A categoria contesta o cálculo dos custos feito pela Esalq-Log e diz que a diferença é de até 19%.
Entres outros problemas apontados, a categoria diz que o cálculo foi feito com um piso salarial de cerca de R$ 2.200 por mês, quando a remuneração média seria de R$ 5.300. Também informam que deixaram de ser contemplados diversos gastos e custos. Afirmam ainda que seria preciso especificar o conceito de retorno vazio e criar diferenciações para faixas de distância, pedindo que o gasto com diesel represente no máximo 35% do frete.