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Estados brasileiros tomam medidas para que alimentos continuem sendo distribuídos

Benedito Rosa cita o caso do Paraná, que mantém distribuição de merenda escolar mesmo com a paralisação dos colégios

Nesta quarta-feira, 25, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), Geraldo Borges, alertou que algumas estradas do Rio Grande do Sul estariam fechadas e que o estado ainda não estaria atendendo ao decreto federal que determina sua liberação. Após mensagens contestando a informação de que as rodovias estariam interrompidas, o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), informou que o fornecimento de leite à indústria segue normal

Alguns estados como Paraná, Goiás e São Paulo têm implementado ações diferentes para que os alimentos continuem sendo distribuídos.

Em Goiás, o Sindicato das Indústrias de Leite elaborou um plano de contingência para atravessar essa fase conturbada. “Por esse plano, ao qual a maior parte das indústrias do estado aderiram, haverá um bloco de medidas adotadas internamente, como mais precaução, terceiro turno, etc.”, afirma o comentarista Benedito Rosa.

Mas isso não é o suficiente para sobreviver a esta crise, diz ele. Para o comentarista, seria necessário que outras medidas sejam tomadas por governos estaduais e municipais. Ele cita como exemplo a medida que o estado do Paraná tomou de continuar com a distribuição de merenda escolar, mesmo com a paralisação dos colégios, levando os produto para as famílias.