Pesquisadores, parlamentares, representantes de entidades rurais e do governo federal estiveram reunidos nesta quarta-feira, 28, na 42ª edição da Expointer, em Esteio (RS), para discutir o acordo econômico entre Mercosul e União Europeia e os impactos no agronegócio. Para o secretário de Agricultura Familiar, Fernando Shcwanke, o Brasil, atualmente comercializa alimentos para mais de 160 países, e afirma que se não houvessem acordos internacionais, o país e principalmente a agricultura familiar, não teriam avançado diante de outros países.
Já segundo Paulo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, o comércio internacional existe para melhorar o processo de quem produz e precisa lidar com o mercado.
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Entre os temas debatidos, a tensão recente entre os presidentes Jair Bolsonaro e Macron também esteve na roda de conversa. O deputado federal Alceu Moreira e presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, avaliou que tensão entre os líderes não deve impactar o acordo entre Mercosul e União Europeia. “O discurso de Macri e Bolsonaro é muito mais focado em seus eleitores do que no mercado”, diz.
