Mesmo com o fim da guerra comercial ameaçando as exportações, a demanda interna por soja tende a continuar aquecida e o país pode se tornar o maior produtor da oleaginosa, projeta a FCStone.
De acordo com a consultoria, o futuro dos sojicultores está nas mãos das duas maiores potências mundiais: Estados Unidos e China. Isso porque a baixa produção de soja nos Estados Unidos em 2019 e a alta do dólar favorecem o produto brasileiro. “E a demanda chinesa em 2020 deve chegar a 85 milhões de toneladas, sendo que boa parte desse volume deve ser comprado do Brasil”, informou, nesta quinta-feira, 5.