O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) garantiu que a indústria láctea gaúcha está mantendo a produção em suas fábricas com o objetivo de assegurar o abastecimento da população brasileira. De acordo com a entidade, as equipes estão concentradas nos processamentos de produtos de maior relevância como o leite UHT, leite em pó e queijos, atualmente os mais demandados do varejo.
O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, comenta que a grande preocupação é com indústrias do queijo, porque o mercado de restaurantes praticamente parou. “Além disso, houve o afastamento de colaboradores dentro do grupo de risco e trabalhadores que não comparecem ao trabalho com medo de contrair o vírus também é uma dificuldade”, relata.
Entretanto, Darlan afirma que a situação está sob controle e que não é possível fazer uma previsão para os próximos meses.