O Banco Central reduziu sua projeção para a Selic, taxa básica de juros, de 4,75% para 4,55% no fim de 2019. O índice oficial da inflação também recuou, de 3,28% para 3,26%. Além disso, especialistas aumentaram de 0,87% para 0,88% a expectativa de crescimento da economia. O câmbio, por sua vez, deve continuar próximo de R$ 4.
O ex-presidente do Banco Central Ilan Goldfajn, em entrevista ao Valor Econômico, afirmou que o juro mais baixo veio para ficar no Brasil e que o país deixa para trás o título de maior taxa do mundo. O comentarista Miguel Daoud explica o reflexo deste cenário para o agronegócio.