Em novembro, o Governo Federal deve leiloar áreas para exploração do gás de xisto no Brasil. O gás está confinado em uma rocha, várias camadas abaixo da superfície da terra, para liberá-lo, é preciso quebrar a rocha com uma mistura de água, areia e diversos produtos químicos sob alta pressão. Esse processo libera substâncias tóxicas e pode causar outras consequêcias ainda não determinadas pelos pesquisadores. Entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e a Academia Brasileira de Ciências questionaram a presidente Dilma, preocupados com as consequências das técnicas utilizadas para retirar o xisto da terra. O pesquisador da Embraba e comentarista do Rural Notícias Eduardo Assad fala sobre o assunto. (Exibido em 04/10/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui
Notícias Relacionadas
