O comentarista Miguel Daoud faz uma análise sobre o setor de café. Ele explica que o Brasil tem consumo interno de quase 26 milhões de sacas por ano. Na exportação, o café robusta nacional acabou ganhando espaço por ser mais barato e ter maior demanda. Para Daoud, o cafeicultor precisa ficar atento porque os custos em dólar começam a ter maior impacto na produção. A principal questão sobre o café é que, diferentemente da soja, ele não permite que o produtor o armazene por um período prolongado e “jogue” com a expectativa de mercado. A expectativa, segundo o comentarista, é de que haja aumento no consumo mundial, o que pode elevar os preços, mas não muito.
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