A prorrogação das dívidas agrícolas do café deverá custar cerca de R$ 500 milhões para os cofres públicos. Para o analista Miguel Daoud, esse valor não é tão relevante se comparado ao que o governo gasta com ajuda a empresas privadas e programas de assistencialismo, por exemplo. “A agropecuária brasileira tirou o Brasil da lama, então, não temos que falar sobre esse gasto”, afirma. Ele coloca, ainda, que a medida de prorrogação não deve resolver a situação do café, pois o setor mudou de patamar e é necessário mudar as políticas por parte do governo também. (Exibido em 25/11/2013)
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Miguel Daoud comenta gastos públicos com as dívidas do café
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