Desde menino, o filho de pecuaristas, Solismar Paulo Freitas Fonseca, teve contato com os animais no campo. A paixão pela agricultura e, principalmente, pelos maquinários não demorou a surgir. Hoje, orgulha-se da relação com o Banco do Brasil, que há 45 anos o acompanha, oferecendo tranquilidade nos momentos de crise.
– É uma trajetória de vida. Sempre fazendo uma parceria nas horas boas e nas dificuldades, também. – relata.
A fazenda Palma, localizada em Camaquã, é uma de suas propriedades. São 1,8 mil hectares. A área é bem diversificada, conta com pecuária de cria e recria, com o abate de, em média, 700 cabeças por anos. Das lavouras de arroz e soja, são colhidas mais 125 mil sacas das duas culturas. Além disso, produz também sementes de arroz.
A paixão pelo campo vem cruzando gerações da família: quem assumiu a responsabilidade pela parte de grãos foi a filha Betânia Fonseca, de 30 anos, farmacêutica por formação. Paola, a filha mais velha, se formou em direito, mas cuida e administra a loja de máquinas.
Faz 21 anos que Fonseca virou proprietário de uma loja de máquinas. Hoje, é um dos credenciados pelo BB no programa Esteira Agro.
– O Banco do Brasil está atento às demandas dos seus clientes. Uma das mais importantes é a agilidade na contratação e na condução das operações. – ressalta Edson Budchen, superintendente do Rio Grande do Sul.
O projeto veio para agilizar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas e caminhões – novos ou usados. A ideia é simples, os revendedores autorizados pelo banco se tornam “Correspondentes Comerciais Agro” e recebem as propostas de financiamento dos produtores, com a possibilidade de fazer a gestão pela internet. Com isso, a liberação de crédito que demorava até 70 dias agora pode ser feita em duas semanas. Só na loja da família Fonseca, por exemplo, dois tratores foram vendidos e entregues com essa novidade.