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Para o presidente da Comissão de Feiras e Remates da Farsul, Francisco Schardong, a comercialização deve ser superior na comparação com 2013, seguindo o desempenho do boi gordo.
– Estamos mais preocupados com a qualidade dos animais, do que com a quantidade.
Não estamos apenas interessados nos números, mas também que os produtores tenham oportunidade de comprar animais de qualidade – afirmou Schardong.
O vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, destacou que o futuro é bastante alentador para o pecuarista, já que o Estado possui um rebanho cada vez mais padronizado, predominantemente de raças britânicas, e se beneficiou dos entraves à exportação de carne na Argentina. A entrada da soja na Metade Sul também deve favorecer a atividade, segundo o dirigente, já que ajuda a reduzir custos e melhora a qualidade dos pastos.
O abate de raças britânicas chega a 700 animais por semana, por causa da demanda de churrascarias na região Sudeste. O quilo é vendido a R$ 110 no mercado paulista. Segundo o diretor executivo da Farsul, Francisco Schardong, com este cenário, a expectativa para o remate é grande.
Outro assunto discutido foi a Instrução Normativa 002, da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul, que trata de normas do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose. A instrução entra em vigor no dia 30 de novembro.
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