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Nesta tarde, o assunto foi tema de um Fórum do Canal Rural, na 37ª Expointer. Os representantes do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), da Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL), da Federação das Cooperativas Agropecuárias do RS (Fecoagro) e da Cooperativa Sul-Rio-Grandense de Laticínios Ltda. (Cosulati) expuseram o cenário do cooperativismo no Estado gaúcho e comentaram suas experiências com empréstimos para crescimento.
– Hoje, 80% do ativo do BRDE é colocado na função de crédito – declarou José Hermeto Hoffmann, diretor do Banco.
Os recursos estão disponíveis nos bancos públicos do Estado e também em instituições privadas, com linhas de crédito destinadas exclusivamente às cooperativas, no intuito de melhorar a atividade e dar condições aos produtores, de participarem de negócios maiores, com produção em escala e melhores produtividades.
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O BRDE investiu mais de R$ 500 milhões em cooperativas neste último ano, segundo dados do Banco.
– O esforço do novo momento do cooperativismo é a intercooperação, dar aos produtores a consciência de que podem se associar entre si, para compra de insumos, por exemplo. Com suporte de financiamentos, podemos ter um cenário totalmente novo no Rio Grande do Sul em poucos anos – indica Hoffmann.
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