– Temos expectativa de crescer pelo menos 25% em relação ao ano passado, mas temos condições de ultrapassar esse índice – afirma.
As novidades desta edição incluem a Praça dos Orgânicos, com oito expositores, e a Praça da Cachaça, com sete expositores, que se juntam à tradicional Praça de Alimentação. A reformulação e ampliação do espaço das cozinhas permitem aos visitantes da Feira experimentarem alimentos típicos, como o tradicional peixe na taquara, o café colonial, a culinária campeira, a alemã, a italiana e a comida típica dos quilombolas.
A abertura oficial do Pavilhão da Agricultura Familiar será na quinta-feira, dia 30 de agosto, às 11h. Às 14h, será realizado um seminário, no auditório central, com o tema “A Sucessão da Agricultura Familiar”.
Segundo Pavan, dados do último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em dez anos no Estado, 276 mil agricultores gaúchos saíram do campo e 42 mil propriedades não têm sucessor.
– Reflexo da falta de infraestrutura, das dificuldades de renda e das poucas condições do jovem agricultor manter uma vida normal. Precisamos de políticas para estimular os agricultores a permanecerem na sua atividade – explica o secretário.
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