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Representantes de mais de 70 países devem visitar a Expodireto Cotrijal

Feira começa nesta segunda no Rio Grande do Sul e espera receber 160 mil pessoas durante cinco diasComeça nesta segunda, dia 5, a 13ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, no norte do Rio Grande do Sul. A feira reúne muitas novidades em máquinas, equipamentos, pesquisas e insumos.

Uma das novidades é a ampliação dos negócios com estrangeiros. Durante os cinco dias de feira, representantes de mais de 70 países devem passar pelo local. De segunda a sexta-feira, a previsão é receber um público superior a 160 mil pessoas. No ano passado, o volume de negócios na feira ultrapassou R$ 1 bilhão.

Na edição de 2012, nos 84 hectares, cerca de 440 estandes estão disponíveis para o público. Os de máquinas e equipamentos ocupam a maior parte. Apesar da seca que compromete as culturas do milho e da soja no Rio Grande do Sul, a previsão dos expositores é otimista.

– A Expodireto é o berço da tecnologia mostrada para o Sul do país. A feira é o berço de negócios, várias ofertas ao produtor para negócios – diz o expositor Cristiano Buss.

– Nós temos toda a estrutura técnica à disposição do cliente. É a chance de mostrar o produto a ele, as vantagens, pontos fortes em relação a concorrência – explica o expositor Douglas Vincensi.

Nas áreas experimentais, o resultado de pesquisas e melhoramento genético pode ser conhecido.

– A feira cresceu muito. Para nós que trabalhamos com agricultura, aproveitamos [a Expodireto] pra trazer as inovações em fertilizantes, que é nossa área. Todo o setor da agricultura está aqui, e realmente o produtor tem essa possibilidade de visitar todos os estandes e ver as tecnologias nas áreas – defende o expositor Fábio Ferraz.

Uma das novidades deste ano é a ampliação das rodadas de negócios no Pavilhão Internacional.

– Nesse ano, nós incrementamos a área internacional. Os cinco dias de rodadas e nós teremos rodadas importantes negociando cadeia de trigo e arroz. Vai oportunizar que todos os importadores possam fazer contatos com o mercado interno gaúcho para que haja uma canalização, especialmente na cadeia de arroz – afirma o presidente da Expodireto, Nei Mânica.

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