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Sistemas de irrigação atraem agricultores de pequenas e grandes propriedades do Rio Grande do Sul

Na Expodireto Cotrijal, o Senar-RS apresenta uma diversidade de alternativas para hortifrutigranjeiros, flores, pastagens, além de culturas como feijão e sojaNo campo, a seca atinge as lavouras e traz prejuízos ao agricultor gaúcho. Altas temperaturas, tempo seco e com muito sol marcam também a semana na Expodireto Cotrijal em Não-Me-Toque (RS), que vai até esta sexta, dia 9. Neste cenário, muitos agricultores chegam à Expodireto em busca de sistemas de irrigação que se adaptem em pequenas e grandes propriedades.

Na Expodireto Cotrijal, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado (Senar-RS) apresenta uma diversidade de alternativas para hortifrutigranjeiros, flores, pastagens, além de culturas como feijão e soja. Segundo o tecnólogo em irrigação e drenagem do Senar, Nei Paulo Silva da Costa, o produtor rural interessado deve, antes de tudo, fazer um levantamento para mapear as principais características da área. A partir deste estudo, informações como o local da fonte de água e o ponto mais alto da lavoura definirão o melhor sistema a ser utilizado. O investimento inicial varia de R$ 5 mil a R$10 mil por hectare.

O sistema em “espaguete” para as flores permite ao produtor controlar a quantidade de água nas plantas. Mas não é só essa a vantagem da irrigação. Conforme explica o tecnólogo, a água é jogada diretamente no vaso da flor, evitando prejuízos como o aparecimento de doenças na planta e uma possível queda na qualidade das folhas e da flor.

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