Garantir a rastreabilidade socioambiental e a qualidade da carne bovina produzida em Mato Grosso. Esse é o objetivo do projeto Passaporte Verde que será apresentado pelo Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) durante a 27ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27).
O evento é realizado no Egito e segue até o próximo dia 18 de novembro.
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A proposta mato-grossense será apresentada no dia 17 de novembro e, de acordo com o diretor técnico operacional do Imac, Bruno Andrade, a criação da mesma é uma ação dos setores produtivo e público com o intuito de eliminar o desmatamento ilegal de propriedades pecuárias, valorizar a biodiversidade, melhorar o balanço de emissões gases de efeito estufa e garantir a inclusão social de pequenos e médios pecuaristas.
“O Passaporte Verde é um protocolo que vai garantir a rastreabilidade socioambiental e a qualidade da carne de Mato Grosso. Objetivo principal dele é que consigamos fazer a rastreabilidade dos animais desde o nascimento até o abate, em acordo com produtores, indústria frigorífica e o Estado”, explica Andrade.
Passaporte Verde reúne ações e projetos do Imac
Segundo Andrade, o Passaporte Verde reúne diversos projetos e ações do instituto, como é o caso do Programa de Reinserção e Monitoramento do Imac e o Observatório da Carne de MT.
Além disso, a ação agrega ainda o Mapa do CAR, desenvolvido pelo Instituto Ação Verde.
“Vai ser a primeira vez que vamos levar resultados de projetos que já iniciamos e realizamos em 2020 e os novos projetos para os próximos anos, como a novidade que é o Passaporte Verde”, diz o diretor do Imac.
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