A Bahia gerou 16.149 empregos formais no mês de agosto, com 6.535 a mais do que em julho, o que representa um aumento de 67,97%. Em relação ao mesmo período de 2023 foram 4.469 empregos a mais, um aumento de 38,26%. Os setores da Construção Civil e Agropecuária apresentaram saldo positivo, mas inferior ao registrado em 2023.
O setor de Serviços apresentou o maior saldo de empregos formais em agosto, representando 58,4% do total (9. 438), seguido do Comércio com 19,6% do saldo total (3.160). A Indústria representou 11,9% do total de vagas (1.922). O boletim com as informações foi divulgado pelo Observatório do Trabalho, parceria da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre -BA) com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
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O estado ocupa a quarta colocação na geração de empregos em todo o país, em agosto, segundo os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A faixa etária de 18 a 24 anos foi a que registrou maior participação, com 53,5% do saldo total (ou 8.646 empregos). Quanto ao grau de escolaridade, o maior saldo positivo foi registrado nos empregos formais para trabalhadores com Ensino Médio Completo (12.229 empregos ou 75,7% do saldo total mensal).
O Novo Caged de agosto mostra que foram gerados em todo o país mais de 230 mil novos postos de trabalho (232.513), resultado 22% maior do que o apresentado no mês de julho e 5,8% maior do em relação ao contabilizado no mesmo período de 2023.
Para alguns especialistas, o Brasil está tecnicamente na condição de pleno emprego, que é aquela em que os que buscam emprego, em sua maioria, conseguem se encaixar no mercado em pouco tempo.
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