Para os 100 primeiros dias do governo de Lula, o grupo de trabalho (GT) da Agricultura da equipe de transição do governo federal cita 12 questões para o setor. São os pontos que mais urgentes na avaliação da equipe. Entre os tópicos apontados estão as emergências da defesa agropecuária, o que incluem a vigilância da febre aftosa e da influenza aviária.
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Avaliação de recursos para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o monitoramento de recursos para o Plano Safra que está em andamento também foram apontamentos registrados pela equipe. Projetos legislativos prioritários — como a lei de pesticidas, bioinsumos e autocontrole — foram outros itens da lista. Além disso, o documento preliminar destaca o fortalecimento do plano nacional de fertilizantes por meio da redução da dependência externa.
O grupo conclui que as políticas públicas para a agricultura, pecuária e abastecimento precisam voltar a ser valorizadas. Dessa forma, acredita-se ser preciso reverter os desmontes que foram impostos pelo atual governo federal (segundo avaliação deles).
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Assim, reforçam os integrantes do GT, será possível recompor a capacidade do Mapa e, consequentemente, garantir a defesa agropecuária, a política agrícola, as políticas de fomento. Tudo isso incluirá, de acordo com eles, ações de sustentabilidade, irrigação, infraestrutura rural, negociações internacionais, políticas para agroenergia & florestas, políticas para aquicultura e gestão territorial.
Nova estrutura para a Agricultura?
Dessa forma, o grupo propõe uma nova estrutura para o Mapa. Afirma-se, nesse sentido, que uma reestruturação se fará necessária para enfrentar os novos desafios. Além do GT, a mudança do ministério tem sido discutida por outros políticos. O próprio presidente eleito Lula garantiu que recriará a pasta da Pesca. Além disso, membros da equipe de transição já externaram o desejo de se criar o Ministério da Agricultura Familiar e Alimento Saudável.
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