O Fórum Econômico Mundial de Davos teve início na segunda-feira (16). No evento, realizado na Suíça, o Brasil está representado por dois ministros do governo Lula: Fernando Haddad (Fazenda) e Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas).
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Nos primeiros movimentos do fórum, a dupla perdeu a oportunidade de promover as ações desenvolvidas pelo agronegócio brasileiro. Ao menos é o que avalia o jornalista Alexandre Garcia, comentarista do Canal Rural. Na visão do analista político, a edição deste ano pode ser a oportunidade para mostrar “o tamanho do agro brasileiro”
“E a dependência do mundo do agro brasileiro, que produz, por exemplo, um terço da soja do mundo”, disse Garcia em comentário exibido originalmente na edição desta terça-feira (17) do telejornal ‘Mercado & Companhia’. “É responsável por uma sexta parte de tudo que se come neste mundo”, prosseguiu.
“Faz parte da segurança alimentar. E que em economia, já que o fórum é econômico, o número 1 da economia é o combustível para o corpo humano. Talvez tenha faltado isso [nos discursos iniciais de Marina Silva e Fernando Haddad]”, enfatizou Garcia.
Agro sustentável
Alexandre Garcia ressaltou, no entanto, que o ministro da Fazenda disse, em Davos, que o Brasil se destaca na energia renovável. Para o comentarista, esse destaque não é de agora. Como exemplo, ele citou a produção de etanol e de biodiesel.
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