Os contratos da soja e do milho subiram na Bolsa de Chicago com previsão de clima desfavorável nos Estados Unidos. Os analistas entendem que as altas temperaturas e o tempo mais seco no fim de julho podem prejudicar as lavouras do país. Outro fator decisivo para a escalada das cotações foi a desvalorização do dólar, que aumenta a competitividade das commodities americanas.
Soja
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Julho/16: 11,28 (+20,75 centavos)
Novembro/16: 11,05 (+18,25 centavos)
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 85,00
Cascavel (PR): 86,00
Rondonópolis (MT): 85,00
Dourados (MS): 82,00
Porto de Paranaguá (PR): 92,50
Porto de Rio Grande (RS): 90,00
Milho
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Julho/16: 3,65 (+16,00 centavos)
Março/17: 3,77 (+8,50 centavos)
Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 48,00-50,00
Paraná: 40,00-41,00
Campinas (SP): 44,00-45,00
Mato Grosso: 28,00-33,00
Porto de Santos (SP): 36,00
Porto de Paranaguá (PR): 34,50
Café
O recuo do dólar frente ao real contribuiu para a sustentação dos contratos futuros do café na Bolsa de Nova York.
Café em Nova York (centavos por libra-peso)
Julho/16: 146,20 (+0,25 pontos)
Dezembro/16: 150,55 (+0,55 pontos)
Dólar e Ibovespa
A moeda americana fechou o pregão com queda de 0,76%, aos R$ 3,269, menor patamar desde 4 de julho de 2015. O Índice Ibovespa, pelo contrário, terminou o dia com alta de 0,63%, aos 54.598 pontos, maior valor desde 25 de maio de 2015.