A tendência é de maior estabilização para os preços do milho no mercado brasileiro, mas ainda em patamares elevados, diante da retração de compradores, exportações abaixo das registradas no ano passado e dificuldade em repassar altas recentes para o segmento de rações. A análise é feita pela Cogo – Inteligência em Agronegócio.
Por outro lado, destaca a Cogo, as adversidades climáticas advindas do La Niña, tanto sobre o plantio e a colheita da 1ª safra 2020/2021 (verão), como sobre o plantio e desenvolvimento da 2ª safra de 2021 (inverno) deverão manter um suporte às cotações no primeiro semestre de 2021.
No mercado externo, as cotações futuras estão em alta, com forte expansão de importações chinesas em 2020 e 2021, queda dos estoques globais e dos Estados Unidos. Na Bolsa de Chicago, o contrato março/2021acumula uma alta de 24,3% desde 1º de julho, cotado na casa de US$ 4,20/bushel, enquanto no atacado, em São Paulo, o preço acumula uma alta de 10,8% em 30 dias e de 83,9% nos últimos 12 meses.
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