Segundo a Aprosoja-MT, isso gera um custo em dobro: semente mais cara e gastos acima do esperado com inseticida. Além da aplicação nas lavouras, os dados obtidos no Circuito Tecnológico – Etapa Milho, revelam que os agricultores também estão utilizando o inseticida no tratamento de sementes, totalizando 88% das propriedades que utilizam esse método.
– Esse é um dado que mostra que deve haver mais atenção. Estão aplicando altas doses de inseticida em um milho que não precisaria dessa tecnologia, e se isso ocorre, é porque a tecnologia de combate já não está mais tão eficiente – ressalta Cid Sanches, gerente de planejamento da Aprosoja-MT.
O Circuito Tecnológico – Etapa Milho é um evento realizado pela Aprosoja-MT, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para realizar um levantamento completo sobre a safra de milho em Mato Grosso.